segunda-feira, 27 de abril de 2009

"A Lâmpada de Aladino", de Luis Sepúlveda

Sinopse: Ao longo das histórias que compõem este livro reencontramo-nos com esse território de sentimentos que fizeram do autor um dos nomes mais apreciados da literatura da América Latina. Enquanto os nomearmos e contarmos as suas histórias, os nossos mortos nunca morrem, diz a certa altura um personagem. Foi precisamente para resgatar do esquecimento momentos, lugares e existências irrepetíveis que Luis Sepúlveda escreveu A Lâmpada de Aladino, uma lâmpada de onde surgem, como por arte de magia, treze contos magistrais.
A Alexandria de Kavafis, o Carnaval em Ipanema, uma cidade de Hamburgo fria e chuvosa, a Patagónia, Santiago do Chile nos anos sessenta, a recôndita fronteira do Peru, Colômbia e Brasil, são alguns dos cenários deste livro. Nas suas histórias, cada uma delas um romance em miniatura, Luis Sepúlveda dá vida a personagens inesquecíveis, prendendo o leitor da primeira à última página.




Outra decepção. Não sei se pelo título ou pela forma como encarei a sinopse, sempre pensei que este livro fosse daqueles em que ficaríamos a acreditar em algo mágico. Mas não. São 13 contos independentes uns dos outros, muitos deles não me despertaram qualquer interesse.

Li o livro rapidamente por querer "ver-me livre" dele e se não fosse o gosto pelo acto de ler em si, tinha-o deixado logo de lado.

Enfim, sinto falta dos meus romances que me fazem chorar, por isso a próxima leitura será mesmo Nicholas Sparks ou algo do género. Preciso de desanoviar!! Além disso, temos que ler um livro para apresentar à turma na aula de Português e tinha pensado em "O Sétimo Selo", de José Rodrigues dos Santos, por isso tenho arranjá-lo, uma vez que não há nem Biblioteca Municipal nem na biblioteca da escola.

Boas leituras!!



Ana

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