segunda-feira, 18 de maio de 2009

"As Intermitências da Morte", de José Saramago

Sinopse: «No dia seguinte ninguém morreu». Assim começa este novo romance de José Saramago. Que a morte tem as suas extravagancias, já todos nós sabíamos. Mas que se cansasse de exercer a sua principal actividade, nunca nos passou pela cabeça!
Imagine que, de um momento para o outro, num certo país, as pessoas deixam de morrer. Estarão os líderes e os habitantes desse país preparados para gerir a vida eterna e as suas consequências? Colocada a hipótese, o autor desenvolve-a em todas as suas vertentes, e o leitor é conduzido com mão de mestre numa ampla divagação sobre a vida, a morte, o amor, e o sentido, ou a falta dele, da nossa existência.



Devido a um contrato de leitura que temos que fazer para a aula de Português, interrompi a leitura do Eldest para ler “As Intermitências da Morte” de José Saramago (depois de ler o “Memorial do Convento” fiquei fã deste autor).


Neste livro, a morte resolve tirar umas férias pois acha que os humanos são muito injustos com ela, e isso vai causar muitos problemas naquele país. E, apesar de ao princípio não nos apercebermos, este livro é um romance daquele que nos faz sorrir quando lemos o final.
Adorei a mensagem que o livro passa e acho que todos deviam ler este livro para tomarem consciência de como é mesmo a mentalidade humana.

Margarida Pires

1 comentário:

Dreamfinder disse...

Tenho este livro há algum tempo na estante, antes mesmo de me ter tornado fã do autor com "O Ensaio sobre a Cegueira" e "O Ano da Morte de Ricardo Reis". O que me cativou no livro foi o título e a temática da morte. Agora que li a vossa opinião, tenho a certeza que será uma das próximas leituras muito em breve. Obrigada. Bjs